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MURIAÉ É ATINGIDA POR TEMPORAL E FORÇA DO VENTO TOMBA COBERTURA DE POSTO DE COMBUSTÍVEIS; CLIQUE E VEJA O VÍDEO

4 de outubro de 2022

Para assistir o vídeo clique no link abaixo:

https://youtube.com/shorts/21EZ-ToV6MA?feature=share

Muriaé, na Zona da Mata, foi atingida por temporal na tarde desta terça-feira (4). Estação do Inmet na cidade teve falha e não registrou a velocidade das rajadas no momento.

Cenas impressionantes foram registradas na tarde desta terça-feira (4), em Muriaé, na Zona da Mata mineira. Devido às rajadas de vento, a estrutura da cobertura de um posto de combustíveis, na entrada do Bairro Patrimônio São José, ficou tombada. Por sorte, nenhum veículo estava por baixo de onde a estrutura cedeu.

Ainda no município, na BR-356, em frente ao Bairro Padre Tiago, a cobertura de um segundo posto também veio abaixo.

Ainda no município, na BR-356, em frente ao Bairro Padre Tiago, a cobertura de um segundo posto também veio abaixo.

Segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura, o Bairro São Francisco também foi fortemente atingido.

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Na consulta dos dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), não há informações sobre as velocidade das rajadas de vento no momento do temporal. De acordo com o órgão, em Brasília, uma falha, que pode ter sido causada inclusive pela força dos ventos, pode ter atrapalhado a medição.

Parte da cidade ficou sem energia elétrica, e os telefones dos moradores estavam sinal de internet e celular.

Especialista explica

Além de Muriaé, São João del Rei, no Campo das Vertentes, foi castigada pelo força dos ventos e pelo granizo. Uma igreja e uma creche tiveram o teto todo perfurado pelas pedras. Em um vídeo que circula pelas redes sociais, é possível ver os blocos de “gelo” sendo levados pela água. Goianá, Piau e Juiz de Fora também registraram chuva forte.

Segundo a meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Andrea Ramos, a situação aviso de tempestade, embora assustadora, é considerada normal para este período do ano e pelas condições meteorológicas observadas na região:

“Boa parte de Minas está com atuação de um cavado, que é um sistema de baixa pressão causador de instabilidade. Houve também o deslocamento de um sistema frontal, que ainda está próximo ao oceano. Com o calor e com a umidade, o fenômeno acaba sendo normal, ainda mais porque na primavera já temos o retorno das chuvas”.

Fonte: G1