Segundo o órgão, diversas irregularidades foram encontradas. Entre elas, produtos sem identificação adequada ou sem informações obrigatórias, alimentos fora do prazo de validade, itens sem data de validade e mercadorias mal armazenadas — como produtos que deveriam estar congelados e estavam apenas refrigerados. Também foram identificadas divergências entre os preços expostos nas prateleiras e os valores registrados no caixa.

Outras falhas envolveram ausência de etiquetas de preços e falta de leitor óptico para consulta de valores, descumprindo normas previstas no Código de Defesa do Consumidor. Aproximadamente 250 quilos de produtos impróprios para consumo foram recolhidos.

O MPMG não divulgou os nomes dos estabelecimentos fiscalizados, mas confirmou que todas as irregularidades encontradas foram registradas e resultarão nas medidas cabíveis.

A atuação rigorosa demonstra o compromisso das instituições com a segurança alimentar e a proteção do consumidor. Parabéns ao MPMG e ao Procon pelo trabalho essencial em defesa da população.

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