O desespero e aflição tomam conta da família de Eva Aparecida Apolinário, de 60 anos, que está desaparecida desde o dia 11 de outubro. A última vez que Eva foi vista foi na rodoviária de Guaçuí, Espírito Santo, e desde então seus familiares não obtiveram mais notícias.

A família, que iniciou as buscas logo após o desaparecimento, agora acredita que Eva possa estar em Castelo ou Marataízes. Já que tem informações que a mesma consultou um táxi para as duas cidades.

Eva saiu de Carangola às 5h10 do dia 11 de outubro, com destino a Guaçuí. Ela chegou em Espera Feliz (MG) às 7h30, onde pegou outro ônibus. O motorista e o cobrador confirmam que ela desembarcou na rodoviária de Guaçuí por volta das 8h40. No entanto, informações posteriores indicam que Eva teria procurado um táxi, buscando informações para ir a Castelo ou Marataízes, ambas cidades do Espírito Santo.

A situação é agravada pelo histórico de depressão de Eva e pelo fato de ela ser uma pessoa com deficiência (PcD), condição que afeta sua locomoção. No dia do desaparecimento, ela vestia um vestido verde estampado, casaco preto e uma bolsa vermelha. Eva mede 1,55m de altura e tem cabelos pretos.

A família, que formalizou um boletim de ocorrência (BO) apenas na última terça-feira (22), explica que acreditava que Eva estaria com uma conhecida, onde planejava passar alguns dias. Contudo, após tentativas frustradas de contato, descobriram que ela nunca chegou ao destino esperado.

Os familiares pedem ajuda da população e de qualquer pessoa que possa fornecer informações sobre o paradeiro de Eva. Contatos podem ser feitos pelo telefone (32) 99986-7486, que também é WhatsApp. Qualquer detalhe pode ser essencial para que essa família encontre respostas e a tranquilidade que tanto precisa.

Texto: Jornal do Vale