FORAGIDO DA JUSTIÇA ATIRA CONTRA POLICIAIS MILITARES E ACABA MORTO EM PEDRA DOURADA
13 de janeiro de 2024Neste sábado (13), por volta das 07h30mim, a Equipe PM de Tombos e de Pedra Dourada foram cumprir um mandado de prisão no município de Pedra Dourada, em desfavor de Luiz Thiago Faria. Vulgo Paizão , de 37 anos.
Segundo informações apuradas com a PMMG, o autor encontrava-se no interior da residência, em um quarto, e ao perceber a presença policial, o infrator, portando uma arma de fogo em uma das mãos, pulou a janela e iniciou fuga. Porém, ao perceber que seria capturado, apontou a arma em direção aos policiais militares e efetuou disparos.
Para repelir a injusta agressão, a fim de preservar a vida dos policiais e de terceiros, foi necessário disparos contra o agressor, que ainda conseguiu empreender fuga, pulou no Rio, sendo alcançado do outro lado da margem. A arma de fogo , um revólver calibre .32, carregado com dois cartuchos deflagrados, foi dispensado pelo autor durante a fulga, sendo localizado pelos policiais.
Durante a troca de tiros, um dos disparos atingiu o infrator, na região próxima aos rins, lado esquerdo, sendo este imediatamente socorrido ao hospital, mas não resistiu e veio a óbito.
Luiz Thiago Faria encontrava-se foragido da penitenciária de Muriaé desde 21/07/23, sendo ele envolvido com o tráfico de drogas em Muriaé e também respondia inquérito pelo crime de roubo. O infrator havia sido preso em 2021 na Operação denominada “Balão Mágico” em Muriaé, e se encontrava foragido em Pedra Dourada.
CONFIRA A NOTA DO COMANDO DA PM À IMPRENSA:
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NOTA DO SITE: Felizmente desta vez não foi o policial militar que perdeu a sua vida durante confronto com infrator! No caso em tela, é possível observar o grau de periculosidade do infrator, que escolheu recorrer à violência através de disparos de arma de fogo contra a guarnição PM, que em sua legítima defesa, repeliu a injusta agressão revidando os disparos em uma ação policial eficiente, dentro dos princípios da proporcionalidade, legalidade, necessidade e conveniência. Graças a Deus não é a família de um policial, trabalhador, pai de família, que chora neste sábado! O infrator escolheu o crime, o risco e a violência! O tiro que o levou a óbito foi consequência da sua própria escolha. Espera-se ainda hoje, o reconhecimento prévio dos indícios de legítima defesa na ação policial por parte da Autoridade Judiciária Militar, e a liberação dos valorosos e corajosos policiais militares para o seu merecido descanso, junto de suas famílias!
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